sexta-feira, 20 de julho de 2012

Dia do Amigo


Amigo: Como a Árvore

Uma árvore não fica de costas para ninguém.

Dê a volta em torno dela ,
e a árvore estará sempre de frente para você…
OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM…

Dizem os chineses:
árvore plantada com amor, nenhum vento derruba!
UMA VERDADEIRA AMIZADE, TAMBÉM!

Quem planta árvores, cria raízes.

Quem cultiva bons amigos, também!
As árvores, como os amigos, 
produzem beleza para os olhos e os ouvidos, 
na mudança sutil de suas cores.

A árvore é sombra protetora, como os amigos; 

sombra que varia com o dia, que avança e faz variados rendados de luz 
semelhantes à estrelas…

As árvores são sinônimo de eternidade…

…e uma verdadeira amizade também é para sempre!!



terça-feira, 17 de julho de 2012

Oração do Pai Nosso


PAI NOSSO.
Se meus valores são representados pelos bens na terra, será inútil dizer 

QUE ESTAIS NO CÉU.
Se penso apenas em ser cristão por medo, superstição ou comodismo,
será inútil dizer

SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME.
Se acho tão sedutor a vida aqui, cheia de supérfluos e futilidade, será inútil dizer
VENHA A NÓS O VOSSO REINO.
Se no fundo desejo mesmo é que todos os desejos se realizem será inútil dizer 

SEJA FEITO A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU.

Se prefiro acumular riquezas, desprezando os meus irmãos que passam fome, será inútil dizer. 

PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE.
Se não me importo em ferir, injustiçar, oprimir e magoar aos que atravessam meu caminho, será inútil dizer
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO.
Se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho de Cristo, será inútil dizer 

NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO.
Se por minha vontade procuro os prazeres materiais e tudo o que é proibido me seduz, será inútil dizer 

LIVRAI-NOS DO MAL.
E sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar, será inútil dizer


AMÉM
(autor desconhecido)

domingo, 8 de abril de 2012

Cristo Ressuscitou!!

A ressurreição é uma resposta para a morte. Mas a morte é um assunto tão desagradável que a gente prefere achar que ela só é para os outros. 

Mesmo assim, chega até nós uma pergunta que nos atinge diretamente: "O que vem depois da morte?" "Depois da morte a gente..." 
Alguns acham que nós desaparecemos com a morte. 

Outros dizem que ninguém sabe o que vem depois. Uns dizem que somos uma energia cósmica, que ao morrer voltamos à energia do universo. 
E pela reencarnação se diz que após a morte voltamos em diferentes corpos sucessivas reencarnações, até atingir a perfeição e não precisar mais voltar. 



A fé cristã afirma que a ressurreição é uma transformação de nós, pelo poder amoroso de Deus. Assim, a morte física não é o fim, mas uma passagem ou etapa de nossa vida. Na missa dos mortos, rezamos: "Para quem crê, a vida não é tirada, mas transformada".

A ressurreição não quer dizer imortalidade da alma, que voltaria para um corpo que morreu. Ela é antes de tudo a transformação da pessoa integralmente. Transformação? Em que consiste? 

Sobre isso uma vez uma criança deu uma resposta genial: "Quando a gente morre, a gente passa para outra dimensão; a gente nunca vai entender direito isto enquanto não passar por ela". 

Esta é uma explicação interessante, mas que pode ser melhorada. A transformação final na morte física assusta, pois é desconhecida. 

Então, a gente não tem pressa de "passar desta para a melhor". Mas antes dessa transformação, há muitas outras que são como ensaios da ressurreição final. Nossa vida é uma história que se desenrola: estamos sempre morrendo para isto e nascendo para aquilo. A fé cristã já coloca a ressurreição quando morremos para o egoísmo e nascemos para o amor. 

Essa morte também não é fácil, mas por ser diluída, às vezes a gente percebe menos. Ou então nos descuidamos de assumir e treinar a ressurreição. De fato, a ressurreição pode ser entendida como um caminho que a gente escolhe. 

Por isso São Paulo adverte: "Se vocês ressuscitaram com Cristo, busquem as coisas do alto". Uma condição indispensável para a ressurreição final e de cada dia é a confiança em Deus.

Pe Márcio Fabri dos Anjos. C.SS.R.
Revista de Aparecida



sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sexta-feira Santa





A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado. 

São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a comtemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.

 A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho. 

Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda. 

A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria comtempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.

O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um últmo, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.




"Eis o lenho da Cruz, onde esteve pregada a salvação do mundo. Ó VINDE ADOREMOS"

quarta-feira, 4 de abril de 2012

QUINTA-FEIRA SANTA

 A celebração da Semana Santa encontra seu ápice no Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-feira Santa, a sexta-feira da paixão e morte do Senhor e a solene Vigília Pascal, no sábado à noite. Esses três dias formam uma grande celebração da páscoa memorial da paixão, morte e ressurreição de Jesus.

A liturgia da Quinta-feira Santa nos fala do amor, com a cerimônia do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do sacerdócio ministerial e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue. É a manifestação profunda do seu amor por nós, amor que foi até onde podia ir: "Como Ele amasse os seus amou-os até o fim". 

A Eucaristia é o amor maior, que se exprime mediante tríplice exigência: do sacrifício, da presença e da comunhão. O amor exige sacrifício e a Eucaristia significa e realiza o sacrifício da cruz na forma de ceia pascal. Nos sinais do pão e do vinho, Jesus se oferece como Cordeiro imolado que tira o pecado do mundo: "Ele tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu a eles dizendo: isto é o meu Corpo que é dado por vós.

Fazei isto em memória de ' mim. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice dizendo: Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19-20). Pão dado, sangue derramado pela redenção do mundo. Eis aí o sacrifício como exigência do amor.

O amor, além do sacrifício, exige presença. A Eucaristia é a presença real do Senhor que faz dos sacrários de nossas Igrejas centro da vida e da oração dos fiéis. 
 A fé cristã vê no sacrário de nossas igrejas a morada do Senhor plantada ao lado da morada dos homens, não os deixando órfãos, fazendo-lhes companhia, partilhando com eles as alegrias e as tristezas da vida, ensinando-lhes o significado da verdadeira solidariedade: "Estarei ao lado de vocês como amigo todos os momentos da vida". Eis a presença, outra exigência do amor.

A Eucaristia, presença real do Amigo no tabernáculo de nossos templos, tem sido fonte da piedade popular como demonstra o hábito da visita ao Santíssimo e da adoração na Hora Santa. Impossível crer nessa presença e não acolhê-la nas situações concretas do dia-a-dia.
Vida eucarística é vida solidária com os pobres e necessitados. Não posso esquecer a corajosa expressão de Madre Teresa de Calcutá que, com a autoridade do seu impressionante testemunho de dedicação aos mais abandonados da sociedade, dizia: "A hora santa diante da Eucaristia deve nos conduzir até a hora santa diante dos pobres. Nossa Eucaristia é incompleta se não levar-nos ao serviço dos pobres por amor."
 Jesus Eucarístico é o caminho que leva a esta comunhão ideal. Comer sua carne e beber seu sangue é identificar-se com Ele no modo de pensar, nos senti mentos e na conduta da vida. Todos que se identificam com Ele passam a ter a mesma identidade entre si: são chamados de irmãos seus e o são de verdade, não pelo sangue, mas pela fé. Eucaristia é vida partilhada com os irmãos. Eis a comunhão como exigência do amor.

Vida eucarística é amar como Jesus amou. Não é simplesmente amar na medida dos homens o que chamamos de filantropia. É amar na medida de Deus o que chamamos de caridade. A caridade nunca enxerga o outro na posição de inferioridade. É a capacidade de sair de si e colocar-se no lugar do outro com sentimento de compaixão, ou seja, de solidariedade com o sofrimento do outro. Caridade é ter com o outro uma relação de semelhança e reconhecer-se no lugar em que o outro se encontra...

Na morte redentora na cruz, Cristo realiza a suprema medida da caridade "dando sua vida" e amando seus inimigos no gesto do perdão: "Pai, perdoai-lhes pois eles não sabem o que fazem." A Eucaristia não deixa ficar esquecido no passado esse gesto, que é a prova maior do amor de Deus por nós. Para isso, deixa-nos o mandamento: "Façam isso em minha memória".





sexta-feira, 2 de março de 2012

CF 2012: Fraternidade e Saúde Pública

A Campanha da Fraternidade é lançada anualmente pela igreja durante a quaresma. O objetivo principal é despertar nos fiéis e na sociedade, a solidariedade, mostrando um problema concreto que envolve a sociedade brasileira e desenvolvendo soluções para uma vida melhor.
Essa Campanha é coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que incentivam: 
  • A educação para a vida em fraternidade, com base na justiça e no amor e exigências centrais do Evangelho;
  • Renovar a consciência da responsabilidade, tendo em vista uma sociedade justa e solidária
A quaresma é um tempo especial para a conversão do coração, através da prática da oração, do jejum e da esmola. Para ajudar os fiéis no gesto concreto, esse ano a CF traz como tema: Fraternidade e Saúde Pública
e o lema:"Que a saúde se difunda sobre a terra" (Eclo 38,8)


"Que esta Campanha inspire no coração dos fiéis e das pessoas de boa vontade, uma solidariedade cada vez mais profunda para com os enfermos, tantas vezes sofrendo mais pela solidão e abandono, do que pela doença”. (Papa Bento XVI)





quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Festa de Carnaval!

Foi muito bonita a nossa comemoração carnavalesca! 
A participação de cerca de 60 crianças foi maravilhosa e abrilhantando mais ainda a festa, tivemos a presença de alguns pais muito animados!


















Caipora









Parabéns Catequistas!!